sexta-feira, 5 de setembro de 2008

"...até que a morte os separem. E agora?"

 coracoes_791193550_05_coracoes

5 comentários:

Vivian disse...

...boa tarde minha linda! primeiro digo-lhe da minha gratidão pelos carinhos lá em casa...esta coisa de "musa dos blogs" é fruto da cabeça surtada do Arnaldo, este poeta das palavras em "bíblia"...rss...se voce perguntar a ele "como vai"?,
ele literalmente conta...rss...êita "ómi" que gosta de escrever, my God!...mas voltando ao assunto:
o Arnaldo acompanha minha caminhada por aqui há três anos
ou mais, e ele sabe do meu carinho, da minha preocupação
com meus posts, todos eles feitos com seriedade e amor pelos meus fiéis leitores...o blog é a alma do dono exposta em seus posts...e portanto o cuidado para esta exposição não macular-se, é essencial...você está começando por aqui, cuide com carinho deste espaço, e ele lhe retribuirá à altura, assim como acontece comigo que graças à Deus tenho em minha
cia pessoas amigas, fiéis, sensíveis e inteligentes, que com suas visitas e seus comentários enriquecem minhas páginas,
e que portanto me ajudam a caminhada...quanto ao assunto de hoje, penso que amor é amor tanto cá como lá...o amor da alma,
o amor do espírito, este jamais termina, mesmo que pereça
a matéria...e isso sabemos ser favas contadas...e de mais a mais, agora me veio a pergunta: separar o quê se nunca seremos um só...posto que nascemos estranhos, e assim morreremos em nossa solitude? bjusssss, linda!

Anônimo disse...

O casamento é a união de duas divindades para dar nascimento a uma terceira na terra. É a união de duas almas num amor tão forte que possa abolir qualquer separação. É aquela superior unidade que junta as metades antes separadas, de dois espíritos. É o elo de ouro de uma cadeia cujo começo é um olhar, e cujo fim é a eternidade. É a chuva pura que cai de um céu perfeito para frutificar e abençoar os campos da divina Natureza.
Beijos, linda amiga!

Celia Terassani-(Pequena Princesa)

anderson eduardo disse...

Pois é, eu diria até que o amor os separe....abração e tudo de bom

Arnaldo Romano disse...

Debruço sobre o grande circo humano e verto lágrimas.
Quando, mais lógico e sensato, seria incorporar-me aos que aplaudem, acham bonito, festejam, dançam, comem, bebem e até dão presentes.
Mas minhas lágrimas não deixam.
Reclino sobre o ritual do casamento, uma pajelança colorida.
Detenho-me das palavras.
As mais lindas, doces,santificadas etc etc. Palavras em veludo.
Sílabas quase apopléticas, que conjuram à indissolubilidade da união ali incensada.
Também me detenho nos noivos.
Vejo-os da cabeça aos pés. Por dentro e por fora.
E, ainda bafejado daquilo tudo,
faço um exercício de imaginação:
-Aqueles dois tiveram pais. Tiveram casa. Estudaram.
Tornaram-se adultos (pelo menos, fisicamente). Conheceram--se, namoraram e estavam ali, jurando em voz alta, a eternidade daquele momento. Já que sou chegadinho a palmas, aplaudo. Muito bonito.
Acontece que, por conta de todos quilômetros de vida que tenho,
sei que o enredo da novela não é tão eterno e, muito menos, tão responsável como o apregoado.
O conto de fadas, tem acabado muito fácil. À menor coisinha, separação. Tudo bem. Nada contra. Só que, o jovem cavalheiro e a prendada dama, já não estão mais tão sós: -Olha os bacurís aí! E agora?!
Cada um joga as bolinhas humanas para o outro, num espetáculo degradante, mórbido, patético.
(Já ví esse circo tantas dezenas de vezes, que não irei aos detalhes. Se o casalzinho ainda fosse somente o casalzinho, meu silêncio seria pétreo.
Agora, muito acima de mera "responsabilidade" formal, cretinamente formal, odiosamente formal, existem outras vidas. Pequenas e doces.
Gostem, os leitores, ou não. Afirmem ser estardalhaço barato, direi que há um drama em andamento. Cujas vítimas são indefesas e frágeis.
E que amanhã, poderão aumentar a contabilidade criminal.
Não falo quimeras. Aponto realidades.
Por mais de 35 anos, viví em meio a essa verdade. Sei o que falo.
Se a falência da instiuição casamento não deixa dúvidas,
surge uma pergunta natural: -Como são aferidas as condições mentais dos noivos para a união?
Palavras ritualísticas, encenação, gotas de água... isso conduz a nada. Tem gente que gosta.Outros seguem, embora não acreditem, para não desagradar papai e mamãe.
O debate deve acontecer acima do inócuo. Centrado na Verdade.
Edificado na Ética, na Moral e na cidadania.
Também, numa palavrinha muito séria e esquecida:
-Responsabilidade!

Arnaldo Romano.

Diretor - Filosofia Pura.
Sócio/antropologia - Teologia.
Palestrante.
Pesquisador do Comportamento.
Administrador de Imóveis.
-Delegado de Polícia Civíl-

Anônimo disse...

É o Arnaldo tem muita razão ,as não é só responsabilidade que se pede a um casal jovem
é presiso que eles saibam que nem tudo são rosas,tambem há os espinhos!
normalmente casa que não há pão todos ralham e nimguem tem razão!
RESPEITO um pelo outro
puxar os dois para o mesmo lado
sim porque no casamento era suposto
as duas pessoas agirem como uma só

bj voltarei